Se retorce entre a dor de sentir falta, e o ciúme de um tempo que que nunca será seu. Porque você não tem o corpo que seria desejado, nem a mente que lhe seria refúgio. E toda a verdade, não passa de pontos de vista. Lhe tenha tão perto, que o medo de unir-se, seja real.
Diga que toda noite fora perfeita, enfim convencerá-se de que tenha realmente sido. Quiçá, engane o seu corpo, como tantas vezes fizera com o tempo. Sorria e use o esquecimento como um refúgio seguro e claro. Mas lembre-se que trará consigo solidão, bem como inexpressividade.
Um dia chegará dizendo que chorou, sentiu falta da presença de quem sempre ousou estar. E vai sentir o ciúme como um ácido que corrói sua estrutura. A dor da ineficiência ao cuidar daquilo que sempre fora seu pertence. Culpará o tempo, o espaço, mas assegure-se que não será simples o bastante para culpar a nós dois.
Eu não fora boa o bastante. Não fui aquela que te arrancou noites de sono com lembranças, e sim aquela que não soube portar-se perante a seus amigos.
Você fora quem se envergonhara de dizer que me amava e que preferira os outros a mim.
Tudo como flores de plástico...
domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Auto análise.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Vida Longa ao fim.
Desde já saúdo. Saúdo a tudo aquilo que ousa ser.
E não me venha com esse seu pretensionismo e mesquinhez de saudar as coisas boas da vida,que em suma,preferem se esconder.
Saúdo o que é. E não ou o que tentou usurpar.
Você e todo esse seu dogmatismo, me enojam. Vamos pois,saudar ao desencanto religioso. Pecado seria crermos naquilo feito sem o bom senso do relativismo.Aquilo que se baseia na riqueza de fortalecimento do Ego, no fortalecimento financeiro e exposição de moralismo justificado em escrituras.
Saúdo quem erra. Aquele que errou buscando acerto.
E não me venha com esse seu pretensionismo e mesquinhez de saudar as coisas boas da vida,que em suma,preferem se esconder.
Saúdo o que é. E não ou o que tentou usurpar.
Você e todo esse seu dogmatismo, me enojam. Vamos pois,saudar ao desencanto religioso. Pecado seria crermos naquilo feito sem o bom senso do relativismo.Aquilo que se baseia na riqueza de fortalecimento do Ego, no fortalecimento financeiro e exposição de moralismo justificado em escrituras.
Saúdo quem erra. Aquele que errou buscando acerto.
Ahhh...de fato não haveria de saudar aqueles que corrigem o erro,esquecendo-se de que apontar erros,vem a ser um erro primordial.
Saúdo a dor,não como forma de sadismo ou masoquismo,saúdo a dor como aprendizado.Não venho catequizar-te,ou fazê-lo culpado e diminuto como as religiões o fazem. A dor,vem a ser útil,quando aproveitada com sabedoria.
Saúdo aos céus,e não aqueles que o habitam.Saúdo o azul claro que emana dos céus. O azul que dança com as borboletas. O azul que une ao mar, o mar que guarda Njord.Aquele que o amor não vingou por barreiras geográficas.
Saúdo a inocência, aquela que encanta e brota na expressão da simplicidade excêntrica. No riso puro de uma brincadeira infantil, e um amor adolescente,mas eterno.
Saúdo a sustentação. E quem haveria de ser minhas pernas se não fosse meu amigo?! Se não fosse quem me desse a mão e me erguesse bem alto. Brincadeira de borboletas e anjos.
Saúdo as palavras que descansam meus ombros de fardos pesados.Saúdo meus devaneios que libertam minha alma do "normalismo imposto".
Saúdo a vingança,que anula a auto-destruição. Simplicidade útil.
Saúdo ao silêncio, que já disse palavras o bastante. O silêncio que evita definições errôneas.O silêncio que define com sombras,desejos e olhos.
Para mãos dedos,para os dedos unhas.
Para nós,vida longa ao fim.
Princípio enaltecido.
Apenas vindas longas,partidas breves. Saudade distante.
E eu te amo.
Nefertite a Njord.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Exclusão Social.
Exclusão social: restrição a aqueles que não se adequam ao estereótipo social, tendo como aspecto de análise: aquisição monetária, negação de costumes, e as características físicas dos seres (genótipo). Como explicita a teoria do "determinismo cientificista" de Taine, que afirma a influência a qual um indivíduo sofre pelo meio.
A exclusão social, determina uma situação de inferioridade, uma vez que, exclusos do meio ,às pessoas recuam-se as margens(daí o termo marginais), vivem em condições indignas, diria-se até sub-humanas. Como é o caso dos lixões e favelas, onde pessoas não têm acesso ao saneamento básico, alimentação satisfatória, moradias dignas, enfim, os direitos de todos e quaisquer cidadãos.
A incoerência da distribuição de renda, a indiferença do Estado, o conformismo e o orgulho são as principais causas desse impasse. E o que agrava ainda mais a situação, é a mescla da ausência de perspectivas hereditárias, a teoria antimalthusiana. Esta,também defendida pelos marxistas, que vêem o crescimento acelerado entre as populações pobres como um produto das relações de exploração que se estabelecem, de tal forma que os mais pobres tenham necessidade de aumentar a sua prole como única forma de elevar a renda familiar.
Diante de tal situação, conclui-se que a exclusão social tem sua gênese, tanto no Sistema, quanto nos indivíduos que o compõe. Pressupõe-se que há de se manter inalterada a situação do país, uma vez que a dignidade é ab-rogada, assim como a luz diáfana que emana daqueles que buscam melhorias. E que uma sociedade "socialmente -comum",só será vista na teoria dos livros de história.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
É gÔ
Tenho 5 milhões de manias instantâneas. Tenho preguiça da minha preguiça. Uso eufemismos em excesso, e isso não foi um eufemismo. Gosto de irônia também.
Eu como sim jiló e quiabo, ainda que isso me torne um E.T. Eu sou suficientemente anti-social para que seja taxada de estranha,maníaca,down ou ET.
ET de novo?!
Ahhh,eu não havia dito que odeio falta de coesão né?!Pois zé.
Eu tenho crises existênciais constantes. Catarses e devaneios. Nada de extraordinário,enfim.
Eu sou chata, isso eu não nego.
O ceticismo justificado não é lindo?! Tudo que se baseie em boas idéias me impressiona. E definitivamente fanatismo não se baseia em idéias.
Um dia desses fui notar que faço caretas avulsas, tão avulsas que me assustei.
É...eu eufemisei o fato de serem feias as caretas que eu faço. Digo que isso é expressão corporal, gosto de idéias contrapostas, desculpas justificadas. Sendo que desculpas justificadas não são mentiras.
Mentiras são mesquinhas demais, além de de dolorosas. Não me venha com a velha história de "não queria te magoar."Tenho medo dessa frieza e esses atos calculistas.
Eu falo tão alto que tenho medo de suceder minha mãe. Ainda me imagino gritanto por cama.
Ser crítico é mais que ser frustado ,acho sexy.Isso não é uma idéia superficialista. Diriamos que seja não tão importante.
Ahhh...meu texto tá sem sentido?!
O texto é meu mesmo!Escrevo como eu quiser..
Viu...eu tenho um defeitos em penca.
Meu ego é vermelho.
Isso não é magnífico minha gente?!
eu egocêntrica?!
o.O
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)